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2.
Brasília; CONITEC; 2013. graf, tab.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-875643

RESUMO

A DOENÇA: Aspectos clínicos e epidemiológicos da doença: A menorragia é clinicamente definida como a perda sanguínea, durante o período menstrual, excessiva em quantidade ou número de dias (definidos como habituais naquela mulher). O sangramento excessivo é considerado na maioria dos casos, aquele que envolvem uma perda de sangue menstrual maior que 80 ml. Em um sentido mais amplo, a menorragia também é definida como a perda excessiva de sangue menstrual que interfere com a qualidade física, social, emocional e /ou material de uma mulher. Isso pode ocorrer por si só ou em combinação com outros sintomas. Esta condição não está associada com uma mortalidade significativa, no entanto, trata-se de causa comum de procura ao ginecologista. Deve-se distinguir a menorragia de outros diagnósticos ginecológicos comuns. Isso inclui a metrorragia (perda sanguínea, de origem corporal, fora do período menstrual), menometrorragia (perda sanguínea irregular e prolongada) e polimenorréia (sangramento com intervalos menores do que 21 dias). Muitas vezes estes termos recebem descrições e definições conflitantes. Em boa parte das mulheres que sofrem de menorragia, as patologias ou causas que levam à perda excessiva de sangue não podem ser identificadas, justificando dessa forma a denominação menorragia idiopática. . Esse diagnóstico é firmado após a realização de exames diagnósticos, como a ultrassonografia, e o descarte de outras condições que poderiam levar à desregulação ou sangramento em excesso, como endometriose, terapia de reposição hormonal, dentre outros. Outras causas como complicações da gestação (ectópica, aborto), doenças pélvicas (mioma, pólipo endometrial ou cervical, adenomiose, cervicite, grave infecção vaginal, carcinoma do trato reprodutivo, hiperplasia endometrial), doenças sistêmicas (distúrbios hemostáticos, distúrbios da tireóide, lúpus eritematoso sistêmico, insuficiência renal crônica, insuficiência hepática) e causas iatrogênicas (hormonioterapia, contraceptivos injetáveis, medicamentos como tranquilizantes, antidepressivos, anticoagulantes e corticoides) também devem ser afastadas. Os dados epidemiológicos da menorragia idiopática são bastante imprecisos, pela própria subjetividade ou dificuldade em se determinar um sangramento menstrual excessivo. Assim, os estudos trazem acometimentos entre 8,0-51,6% de mulheres com uma maior prevalência em mulheres com idade mais avançada. No Brasil, não há uma estatística nacional sobre a doença, mas um estudo realizado em 2011 na cidade de Pelotas-RS mostrou que a prevalêcia de mulheres com menorragia atendidas pelo SUS de 2006 a 2011 foi de 35,3%, com maior prevalência entre as mulheres mais velhas e com elevado número de gravidezes. TRATAMENTO RECOMENDADO: O tratamento médico da menorragia pode envolver tratamentos farmacológicos ou cirúrgicos, e a escolha do tratamento adequado deve levar em conta algumas condições individuais das mulheres, como idade, doença concomitantes, tratamentos anteriores, opção pela fertilidade e o próprio custo do tratamento, que estará relacionado à sua adesão ao tratamento. Como alternativas de tratamento para a menorragia temos: Antiinflamatórios não esteróides, Contraceptivos orais, Terapia com prostagênio, Agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina, Danazol, Estrogênios conjugados, Ácido tranexâmico, Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG), Curetagem, Ablação endometrial, Histerectomia. A TECNOLOGIA: Levonorgestrel - O levonorgestrel é um progestógeno com atividade anti-estrogênica utilizado em ginecologia de diversas formas: como componente progestogênico em contraceptivos orais e na terapia de reposição hormonal ou isoladamente para contracepção em pílulas contendo somente progestógeno e implantes subdérmicos. O lenorgestrel também pode ser administrado na cavidade uterina por meio de um endoceptivo (SIU) possibilitando o uso de doses menores, com liberação diretamente no órgão-alvo. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Além da análise dos estudos apresentados pelo demandante, a Secretaria-Executiva da CONITEC realizou busca na literatura por artigos científicos, com o objetivo de localizar a melhor evidência científica disponível sobre o tema. Para isso, foi considerada a estratégia de busca descrita no Quadro 3, tendo como principal critério de inclusão o tipo de estudo considerado a melhor evidência para avaliar a eficácia de uma tecnologia para tratamento, isto é, revisões sistemáticas e ensaios clínicos randomizados (ECR). Outro critério de inclusão foi estudos que avaliassem a eficácia e/ou segurança do dispositivo intrauterino liberador de levonorgestrel no tratamento de Menorragia Idiopática. Alguns critérios de exclusão foram estabelecidos: registros de ensaios controlados em andamento, revisões narrativas, estudos sobre outros medicamentos que não o de interesse, estudos que incluam outras indicações do medicamento, estudos de biologia molecular ou ensaios pré-clínicos (com modelos animais), estudos fase I/II, estudos sem grupo comparador, relatos ou séries de casos, e estudos escritos em outro idioma que não inglês, português ou espanhol. Não houve restrições com relação à data de publicação, sendo resgatados artigos até a data de 29/01/2013. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As evidências atualmente disponíveis sobre eficácia e segurança do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel 52mg mostram que o produto apresentou-se como alternativa possível a mulheres com menorragia idiopática, com resultados de redução do sangramento menstrual superior ao das terapias farmacológicas existentes e, em termos de melhora na qualidade de vida, similares ao da histerectomia, alternativa cirúrgica padrão-ouro com 100% de eficácia. No entanto, a evidência comparando diretamente os desfechos entre o uso do SIU-LNG e a histerectomia ainda é escassa, e não demonstrou superioridade em relação à histerectomia sob qualquer aspecto, sugerindo-se que estudos de longo prazo sejam realizados para avaliar as taxas de permanência e satisfação com o dispositivo, e se o tratamento cirúrgico está sendo de fato evitado ou apenas postergado. Mesmo considerando o fato de que a opção pelo SIU-LNG é menos invasiva e com menor potencial para complicações do que o procedimento cirúrgico da histerectomia, observou-se nos estudos uma alta taxa de descontinuação do uso do SIU-LNG pelas mulheres e posterior opção pela cirurgia. Considerando todas as limitações metodológicas e de impacto orçamentário, os resultados sugerem que a tecnologia demandada, no contexto do Sistema Único de Saúde, não apresentou superioridade clínica e pode não ser mais custo-efetiva que a histerectomia, procedimento padrão já incorporado ao SUS, com similaridade em relação aos aspectos de qualidade de vida, além de maior eficácia. Assim, o conjunto de argumentos à disposição configura-se como insuficiente para assegurar que a incorporação do produto, dentro da indicação e escopo oferecidos, apresenta reais e inequívocas vantagens para o sistema de saúde público brasileiro. DELIBERAÇÃO FINAL: Na 15º reunião ordinária, os membros do plenário da CONITEC discutiram todas as contribuições da consulta pública, no entanto nenhuma delas trouxe informações ou dados relevantes para a mudança da decisão. Houve consenso que o SIU-LNG não se aplica a toda a população-alvo apresentada pelo demandante, e que o SUS dispõe de outras opções terapêuticas farmacológicas para o tratamento desta condição, nos casos em que não é necessária a histerectomia. Assim, os membros da CONITEC presentes na 15º reunião ordinária, ratificaram, por unanimidade, a deliberação de não recomendar a incorporação do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel 52mg para o tratamento da menorragia idiopática. DECISÃO: PORTARIA Nº 31, de 3 de julho de 2013 - Torna pública a decisão de não incorporar o sistema intrauterino liberador de levonorgestrel para o tratamento da menorragia idiopática no Sistema Único de Saúde (SUS).


Assuntos
Humanos , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Levanogestrel , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Anticoncepcionais Orais/uso terapêutico , Danazol/uso terapêutico , Gonadotropinas/uso terapêutico , Dispositivos Intrauterinos , Menorragia/tratamento farmacológico , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia , Dilatação e Curetagem/métodos , Técnicas de Ablação Endometrial , Histerectomia
3.
Braz. j. med. biol. res ; 42(12): 1138-1142, Dec. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-532298

RESUMO

Studies have shown that estrogen replacement therapy and estrogen plus progestin replacement therapy alter serum levels of total, LDL and HDL cholesterol levels. However, HDL cholesterol levels in women vary considerably in response to hormone replacement therapy (HRT). A significant portion of the variability of these levels has been attributed to genetic factors. Therefore, we investigated the influence of estrogen receptor-alpha (ESR1) gene polymorphisms on HDL levels in response to postmenopausal HRT. We performed a prospective cohort study on 54 postmenopausal women who had not used HRT before the study and had no significant general medical illness. HRT consisted of conjugated equine estrogen and medroxyprogesterone acetate continuously for 1 year. The lipoprotein levels were measured from blood samples taken before the start of therapy and after 1 year of HRT. ESR1 polymorphism (MspI C>T, HaeIII C>T, PvuII C>T, and XbaI A>G) frequencies were assayed by restriction fragment length polymorphism. A general linear model was used to describe the relationships between HDL levels and genotypes after adjusting for age. A significant increase in HDL levels was observed after HRT (P = 0.029). Women with the ESR1 PvuII TT genotype showed a statistically significant increase in HDL levels after HRT (P = 0.032). No association was found between other ESR1 polymorphisms and HDL levels. According to our results, the ESR1 PvuII TT genotype was associated with increased levels of HDL after 1 year of HRT.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , HDL-Colesterol/sangue , Terapia de Reposição de Estrogênios , Receptor alfa de Estrogênio/genética , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Acetato de Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Polimorfismo Genético/genética , Estudos de Coortes , HDL-Colesterol/genética , Genótipo , Polimorfismo de Fragmento de Restrição , Estudos Prospectivos
4.
Femina ; 36(11): 677-681, nov. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508549

RESUMO

O objetivo da indução da puberdade com estrogênio em meninas hipogonádicas é alcançar o desenvolvimento físico e psicológico semelhante ao que ocorre na puberdade natural. Neste trabalho, descrevem-se os principais protocolos para indução da puberdde e de terapia de reposição hormonal (TRH) utilizados na síndrome de Turner. Revisão da literatura, associada à experiência dos autores, serve de base para a elaboração deste artigo, que propõe diretrizes no manuseio dessas pacientes. Constatou-se na literatura que os tipos de estrogênio mais utilizados foram o etinilestradiol e os estrogênios eqüinos conjugados. O estrogênio percutâneo na forma de gel foi o tipo de reposição mais aceito pelas pacientes do nosso ambulatório de Endocrinologia. Considerando a importância do uso de estrogênio nas adolescentes com hipogonadismo, propõe-se um protocolo de indução de puberdade e de acompanhamento às pacientes com síndrome de Turner


The aim of pubertal induction with estrogen in hypogonadal girls is to achieve physical and psychological development similar to that in the natural puberty. In this study we describe the main protocols for puberty induction and hormonal replacement therapy (HRT) used in Turner syndrome. A review of the literature, associated with the authors'experience, is the basis of this paper which proposes guidelines for the treatment of these patients. We have observed in the literature that the estrogens most commonly used are ethinylestradiol and conjugated equine estrogens. Moreover, percutaneous estrogen gel was the type of replacement most frequently accepted by the patients in our Ambulatory of Endocrinology Clinic. Considering the importance of the use of estrogen for teenagers with hypogonadism, we propose a protocol for puberty induction and follow-up of patients with Turner syndrome


Assuntos
Feminino , Administração Cutânea , Etinilestradiol/uso terapêutico , Terapia de Reposição Hormonal , Hipogonadismo/etiologia , Puberdade , Síndrome de Turner/complicações , Síndrome de Turner/tratamento farmacológico , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico
5.
Clinics ; 63(3): 381-388, 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-484765

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the effect of different concentrations of estrogen on the ovarian superficial epithelium in senile female rats. Design: Fifty female rats at 15 months of age and with irregular estrous cycles were selected and randomly divided into five experimental groups containing equal numbers of animals in each: GPROP, control group receiving vehicle only; GE0.05mg, group receiving conjugated equine estrogens (CEE) at a dose of 50 µg/kg; GE0.5mg, group receiving CEE at 500 µg/kg; GE1mg, group receiving CEE at 1 mg/kg; and GE2mg, receiving CEE at 2 mg/kg. The length of treatment was 21 days. After this period, the animals were anesthetized and the ovaries were fixed in 10 percent formaldehyde and processed for routine histology. Histomorphology was analyzed by light microscopy, and histomorphometrics were evaluated using the Imagelab program. RESULTS: In the GPROP and GE0.05mg groups, the superficial epithelium of the ovary had a simple cuboidal shape, and as the estrogen dose increased, the epithelium thickened, with pseudo-stratified or stratified epithelium appearing in the GE2mg group. The animals in the group given the highest estrogen dose (GE2mg) showed the thickest ovarian epithelium and the largest perimeter and surface area of the surface ovarian epithelium (P < 0.01). However, the difference in epithelium thickness between the GE0.5mg and GE1mg groups was only slight. CONCLUSION: Our data suggest that CEE at a dose of 2 mg/kg may induce marked proliferation of rat ovarian epithelium.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estrogênios Conjugados (USP)/efeitos adversos , Estrogênios/efeitos adversos , Ovário/efeitos dos fármacos , Administração Oral , Proliferação de Células/efeitos dos fármacos , Modelos Animais de Doenças , Avaliação Pré-Clínica de Medicamentos , Epitélio/efeitos dos fármacos , Epitélio/patologia , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Estrogênios/uso terapêutico , Ciclo Estral/efeitos dos fármacos , Neoplasias Ovarianas/induzido quimicamente , Ovário/patologia , Lesões Pré-Cancerosas/induzido quimicamente , Distribuição Aleatória
6.
The Korean Journal of Internal Medicine ; : 33-39, 2005.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-71015

RESUMO

BACKGROUND: Many experimental and observational studies have suggested that hormone replacement therapy (HRT) in postmenopausal women is cardioprotective. However, the results of randomized controlled trials have been discouraging. We attempted to evaluate the influence of overweight, a frequent risk factor for coronary artery disease, on the lipid-modifying effects of HRT. METHODS: A total of 345 postmenopausal women were divided into 2 groups according to body mass index (BMI) : the control group; BMI or=25 Kg/m2 (n=97). All women received either 0.625 mg conjugated equine estrogen (CEE) (n=139), CEE plus 5 mg medroxyprogesterone acetate (MPA) (n=97) or CEE plus 10 mg MPA (n=109). Lipid profiles were measured before and 12 months after HRT. RESULTS: In both the control and overweight groups, HRT reduced low density lipoprotein cholesterol (LDL-C) (p=0.000 and p=0.000 respectively) and lipoprotein (a) [Lp (a) ] levels (p=0.000 and p=0.000 respectively) and raised high density lipoprotein cholesterol (HDL-C) levels (p=0.000 and p=0.002 respectively). However, the elevation of the HDL-C level was higher in the control group than in overweight group (17.5% vs. 10.4%, p=0.015), and this was significant after adjusting for changes in body weights (p=0.016). There were no differences in the reduction of LDL-C (p=0.20) and Lp (a) (p=0.09) levels between the two groups. CONCLUSION: HRT had less favorable effects on HDL-C levels in overweight postmenopausal women than in women with normal body weight. This finding may be partially associated with no cardioprotective effect of HRT in postmenopausal patients at a high risk due to multiple risk factors including obesity.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Anticoncepcionais Femininos/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estrogênios/uso terapêutico , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Lipoproteínas/sangue , Acetato de Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Obesidade/sangue , Pós-Menopausa/fisiologia
7.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-38434

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the mammographic change before and after conjugated equine estrogen (CEE) 0.625 mg/day in hysterectomized women. DESIGN: A retrospective descriptive study. SETTING: Menopause clinic, Maharaj Nakorn Chiang Mai Hospital. MATERIAL AND METHOD: Dedicated mammograms and demographic data of 66 women who had been hysterectomized were reviewed. Post surgical menopausal women were recruited for the study. CEE 0.625 mg/day was given just after the operation. The baseline mammography was done before the initiation of HRT and they were compared with the follow-up mammography performed 12-18 months after therapy. The degree of increase in mammographic density was classified as follows: minimal changes (10-25% increased density), moderated change (26-50% increased density), and marked change (> 50% increased density). RESULTS: The mean age +/- SD was 47 +/- 4.3 years old. The mean duration +/- SD of hormone used was 13.5 +/- 2.4 months. The most common indication for operation was myoma uteri (43.9%). On the baseline mammogram, 5 cases had cystic change and one case had a small circumscribed solid mass suspected to be fibroadenoma. On the follow-up mammograms, there were 2 cases (3.0%) detected to have significantly increased breast density. One was moderately increased and the other was markedly increased, but cystic changes and one fibroadenoma were not changed. CONCLUSION: CEE has little effect on increased mammographic density.


Assuntos
Adulto , Mama/patologia , Terapia de Reposição de Estrogênios/métodos , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Feminino , Humanos , Histerectomia , Mamografia/métodos , Pessoa de Meia-Idade , Cuidados Pós-Operatórios , Cuidados Pré-Operatórios/métodos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Amostragem , Sensibilidade e Especificidade
8.
Reprod. clim ; 18: 55-59, 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392138

RESUMO

Neste estudo mulcêntrico, aberto e não-comparativo avaliou-se a eficácia, segurança e tolerabilidade de estrogênios conjugados naturais (0,625mg) e acetato de medroxiprogesterona (2,5mg) em pacientes na pós-menopausa com útero intacto. Sessenta e seis pacientes foram avaliadas durante 13 ciclos, tendo-se como parâmetros de eficácia a melhora dos sintomas do climatério, tais como fogacho, sangramento, secura vaginal, dispareunia, insônia e astenia. A terapia combinada proporcionou uma diminuição significante na intensidade de todos estes sintomas. Houve baixa incidência de eventos adversos com boa tolerabilidade da droga.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Eficácia , Estrogênios Conjugados (USP)/efeitos adversos , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Terapia de Reposição Hormonal , Acetato de Medroxiprogesterona , Pós-Menopausa , Hemorragia , Útero
9.
Medicina (B.Aires) ; 61(3): 271-274, 2001.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-290120

RESUMO

Para analizar el efecto de los estrógenos sobre el crecimiento en niñas con ST tratadas con GH, se estudiaron veinticuatro pacientes divididas en dos grupos: Grupo1 (G1): 14 pacientes tratadas con GH que iniciaron estrógenos (IE) (Premarínâ) a los 15.3ñ0.9 años. Grupo 2 (G2): 10 niñas no tratadas con GH que iniciaron Premarínâ a los 14.3ñ2.3 años. Se comparó la mejoría en el SDS de talla en períodos de tiempo comparables de tratamiento con GH y con GH más estrógenos en el G1, y durante el tratamiento con estrógenos entre ambos grupos. Se calculó la ganancia de talla durante el tratamiento con estrógenos (talla final talla proyectada al IE). En el G1 se efectuó regresión múltiple entre la ganancia de talla durante el tratamiento con GH (talla final- talla proyectada al inicio de la GH) y la edad ósea de IE, la edad cronológica de IE, y el tiempo de tratamiento con GH previo al IE. En el G1 la mejoría en el SDS de talla fue 0.43ñ0.11 cm durante la GH y 0.59ñ0.18 cm durante la GH más estrógenos (p=0.064). La mejoría en el SDS de talla durante el tratamiento con estrógenos en el G2 fue 0,14ñ0,19 cm, menor que en el G1 (p<0.001). La ganancia de talla durante el tratamiento con estrógenos fue 5.3ñ1.8 cm en el G1 y .6ñ4.2 cm en el G2 (p=0.001).En el G1 el mayor factor predictor de la ganancia de talla durante el tratamiento con GH fue el tiempo de tratamiento previo al IE (r=0.89).


Assuntos
Humanos , Adolescente , Feminino , Estatura/efeitos dos fármacos , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Crescimento/efeitos dos fármacos , Hormônio do Crescimento Humano/uso terapêutico , Síndrome de Turner/tratamento farmacológico , Estudos de Casos e Controles , Seguimentos
10.
Ginecol. obstet. Méx ; 68(11): 442-7, nov. 2000. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-286225

RESUMO

Objetivo. Comparar la efectividad en el control de la sintomatología climatérica, la tolerabilidad y el patrón de sangrado entre dos tipos de terapia hormonal de reemplazo. Material y métodos. Se estudiaron 81 mujeres posmenopáusicas entre 40 y 60 años de edad con sintomatología vasomotora. Aleatoriamente se les administró: I. Estrógenos conjugados (EC) y Acetato de medroxiprogesterona (MPA): 21 tabletas que contenían 0.625 mg de EC y 10 tabletas con 5 mg de MPA que tomaron junto con las últimas diez tabletas de EC en cada ciclo (n=37). II. Valerianato de estradiol (E2V) y Acetato de ciproterona (CPA): 11 tabletas que contenían 2 mg de E2V y 10 tabletas que contenían 2 mg de E2V y 1 mg de CPA (n=44). Cada ciclo de tratamiento comprendió 28 días. Los tratamientos se compararon mediante Chi cuadrada y prueba U de Mann-Whitney. Resultados. La presencia de los bochornos fue significativamente mayor en el grupo con EC-MPA (p < 0.03). Las palpitaciones severas al final del estudio, tuvieron una tendencia a ser más frecuentes en el grupo con EC-MPA (p < 0.06). Al final del estudio hubo mayor frecuencia de tensión mamaria en el grupo con EC-MPA (P=0.009). Conclusiones. Ambos tratamientos tienen buena efectividad, tolerabilidad y mismo patrón de sangrado. Sólo la frecuencia de bochornos, la presencia de palpitaciones severas y la tensión mamaria fueron menores en el grupo con E2V-CPA, lo que hace de esta preparación una opción que puede tener mejor aceptación por la mujer.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acetato de Ciproterona/uso terapêutico , Estradiol/uso terapêutico , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Terapia de Reposição Hormonal , Acetato de Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Climatério , Terapia de Reposição de Estrogênios/métodos
11.
Acta cir. bras ; 15(supl.2): 85-8, 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282444

RESUMO

As infecções recorrentes do trato urinário inferior (ITU) em meninas apresentam um grande número de causas etiológicas. Entretanto tem situações em que não se consegue detectar uma causa. Uma dessas seria o nível de estrógeno baixo. Assim foi objetivo do presente trabalho verificar a ação do estrógeno conjugado tópico em 12 crianças com ITUs de repetição. Dessas 12 meninas 10 tinham a urografia excretora e a uretrocistografia miccional normais e 2 apresentavam refluxo vésico-ureteral e uma delas pielonefrite crônica com disfunção vésico-uretral. O estrógeno tópico foi usado na vulva durante 30 dias, tendo sido medidos os níveis plasmáticos pré e pós-tratamento. Os exames de urina cultura e sedimento urinário também foram solicitados pré e pós-tratamento. Todas as crianças com ITU foram tratadas com antimicrobianos antes do uso do estrógeno conjugado. As crianças foram seguidas por um período de até 4 anos com culturas de urina semanais por 3 meses e depois mensais. Resultados: Onze das 12 meninas ficaram livres de infecções e tiveram suas culturas de urina negativas. Uma persistiu com bacteriúria assintomática por todo o período de seguimento. Nenhuma delas necessitou de antimicrobiano profilático. Ocorreu aumento do calibre anatômico da uretra após o tratamento e a avaliação estatística pelo teste t mostrou nível de significância com p< 0,001 Conclusões: Esses achados sugerem que o estrógeno conjugado de uso tópico pode agir de forma a aumentar a resistência uretral às bactérias, como também promover o aumento do calibre uretral e melhorar a dinâmica miccional Esses resultados necessitam de confirmação através de estudos com número maior de crianças.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Infecções Urinárias/tratamento farmacológico , Sistema Urinário/fisiopatologia , Uretra/fisiopatologia , Estradiol/sangue , Pomadas/uso terapêutico , Técnicas Bacteriológicas/métodos , Urografia
12.
Reprod. clim ; 14(1): 19-21, mar. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260258

RESUMO

O hirsutismo representa uma patologia de grande importância para os médicos ginecologistas, näo só pela sua expressiva incidência e pelo aspecto emocional que envolve as pacientes, mas também pela baixa aderência ao tratamento que deve ser a longo prazo.


Assuntos
Feminino , Humanos , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Finasterida/uso terapêutico , Flutamida/uso terapêutico , Hirsutismo/tratamento farmacológico , Hirsutismo/fisiopatologia , Espironolactona/uso terapêutico , Técnicas Cosméticas , Ciproterona/uso terapêutico , Dieta , Psicoterapia
13.
An. méd. Asoc. Méd. Hosp. ABC ; 43(3): 90-4, jul.-sept. 1998. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-232851

RESUMO

El objetivo fue evaluar el efecto de diferentes esquemas de terapia hormonal de reemplazo sobre el perfíl de lípidos en pacientes postmenopáusicas. Se estudiaron dos grupos de mujeres Grupo 1 (n = 83) pacientes con menopausia espontánea y grupo 2 (n = 44) mujeres con menopausia quirúrgica. El grupo 1 se subdividió en cuatro subgrupos y el grupo 2 en dos grupos, según el tipo de estrógeno y progestágeno utilizados, así como el esquema terapéutico seleccionado. A toda la población en estudio se les valoró los niveles séricos de lipoproteínas de baja densidad (LDL), lipoproteínas de alta densidad (HDL), triglicéridos y colesterol total previo alta densidad (HDL, triglicéridos y colesterol total previo al inicio del tratamiento y durante intervalos de cuatro a seis meses. Todas las terapias hormonales de reemplazo reducen las LDL y el colesterol total. Los triglicéridos se incrementaron o disminuyeron levemente. Las terapias de reemplazo con estrógenos conjugados equinos y progestágenos presentaron mayores reducciones de LDL y colesterol total a los cuatro y seis meses (p < 0.05), aunque incrementándose al final del tratamiento, sin llegar a los niveles basales. Se puede afirmar que la terapia hormonal de reemplazo ejerce diversos efectos benéficos sobre los lípidos séricos, que no dependen del tipo hormonal utilizado


Assuntos
Humanos , Feminino , Colesterol/sangue , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estrogênios Conjugados (USP)/administração & dosagem , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Lipoproteínas LDL/sangue , Menopausa/efeitos dos fármacos , Pós-Menopausa/efeitos dos fármacos , Triglicerídeos/sangue
14.
Bol. Col. Mex. Urol ; 13(3): 138-40, sept.-dic. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-187771

RESUMO

Se estudiaron 39 pacientes con carcinoma prostático en etapas clínicas C y D de la clasificación de Jewett Whitemore, en quienes se consideró indicado el tratamiento hormonal. Se utilizaron estrógenos conjugados naturales (ECN) a dosis de 1.25 mg tres veces al día, y se determinaron las concentraciones de testosterona (TS) y antígeno prostático específico (PSA) sérico antes y tres meses después del tratamiento. La TS disminuyó significativamente en 94.4 por ciento de los pacientes, 86.1 por ciento a menos de 1 ng y 8.3 por ciento a un nivel entre 1.1 y 1.5 ng. El PSA se abatió a cifras normales en 16 pacientes (44.4 por ciento), y en cinco más (13.8 por ciento) se ubicó entre 5 y 10 ng. Once pacientes (30.5 por ciento) mostraron reacción, pero ésta se conservó en más de 20 ng. Cuatro pacientes (11.1 por ciento) no mostraron disminución del PSA con el tratamiento empleado, y en dos de ellos las concentraciones de TS no reaccionaron durante el tratamiento. Los ECN son otra alternativa económica y eficaz para el tratamiento del carcinoma prostático avanzado. La determinación de TS y PSA basal y a los tres meses permite evaluar la reacción


Assuntos
Humanos , Masculino , Adenocarcinoma/tratamento farmacológico , Estrogênios Conjugados (USP)/administração & dosagem , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Antígeno Prostático Específico/sangue , Neoplasias da Próstata/tratamento farmacológico , Testosterona/sangue
15.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(3): 249-52, abr. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-168084

RESUMO

Avaliamos diferentes esquemas de terapêutica de reposiçao hormonal (TRH) e sua influência nos exames colpocitológicos em mulheres menopausadas. Foram estudadas 75 pacientes, com avaliaçoes colpocitológicas antes e depois da terapêutica, por um ano. Foram divididas em quatro grupos com diferentes esquemas de TRH (estrogênios conjugados O,625mg, valerianato de estradiol 2 mg, estriol 2 mg e benzoato de estradiol 5mg), um grupo sem tratamento serviu como controle. As pacientes que receberam estrogênios conjugados e valerianato de estradiol apresentaram maturaçao do epitelio vaginal mais significativo quando comparadas ao estriol, benzoato de estradiol e controle (p

Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Epitélio/citologia , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Vagina/citologia , Atrofia , Índice de Massa Corporal , Estradiol/uso terapêutico , Estriol/uso terapêutico , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Progesterona/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo , Vagina/patologia
16.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(8): 787-90, set. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164697

RESUMO

A adesao à TRH é um ponto crucial no tratamento de mulheres pós-menopausadas e climatéricas, já que os efeitos benéficos dos hormônios podem ser afetados ou mesmo perdidos se as mulheres nao mantiverem o tratamento. Apesar da relevância do assunto, poucas avaliaçoes têm sido realizadas neste sentido. O objetivo deste estudo foi avaliar o esquema de reposiçao hormonal e a adesao ao tratamento, no Ambulatório de Menopausa do CAISM/UNICAMP. Foi avaliado, retrospectivamente, o comportamento de 127 pacientes desta clínica diante da TRH durante o ano de 1992. A média etária das pacientes foi de 5O,6 anos (+ 7,4). O regime de reposiçao hormonal mais utilizado foi a associaçao de estrogênios e progestogênios de forma cíclica. A adesao à TRH nao foi afetada pelo tipo de esquema utilizado e foi considerada alta (86 por cento), talvez devido à assistência multiprofissional e à seleçao das pacientes, uma vez que, de 224 pacientes admitidas no Ambulatório, somente 127 (56,7 por cento) receberam TRH.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Menopausa , Progestinas/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios , Pacientes Desistentes do Tratamento , Estudos Retrospectivos
17.
Rev. ginecol. obstet ; 5(4): 218-22, out. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154812

RESUMO

As mulheres no periodo do climaterio estao predispostas a varias doencas como a osteoporose e as doencas cardiovasculares (CVD). Observou-se que estas doencas apresentam uma nitida relacao com a queda da taxa hormonal de estrogenios nesta fase. Para reverter este quadro, utilizamos a hormonioterapia de reposicao. Esta apresenta pontos discutiveis como o aumento da probalidade de cancer de mama e a hiperplasia endometrial, com posterior malignizacao em alguns casos. Isto levou os diversos autores estudarem os verdadeiros efeitos positivos da hormonioterpia de reposicao, principalmente no que diz respeito ao uso exclusivo de estrogenios.


Assuntos
Humanos , Feminino , Climatério/metabolismo , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Climatério/psicologia , Estrogênios Conjugados (USP)/administração & dosagem , Osteoporose Pós-Menopausa/prevenção & controle
18.
Acta AWHO ; 13(2): 71-3, maio-ago. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-139506

RESUMO

Muitas pacientes que apresentavam queixa de zumbido classificado como idiopático poderiam ter envolvido na sua origem a alteraçäo hormonal fisiológica pós-menopausa. Este trabalho se propós verificar a eficácia do uso de estrógênio na modificaçäo da queixa de zumbidos em um grupo selecionado de pacientes no climatério. As respostas clínicas observadas foram satisfatórias; entretanto, os dados obtidos devem ser confirmados por estudos posteriores


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Menopausa , Terapia de Reposição de Estrogênios , Zumbido/tratamento farmacológico , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Zumbido/etiologia
20.
São Paulo med. j ; 112(1): 517-21, jan.-mar. 1994. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-141808

RESUMO

No presente estudo foi realizada uma análise retrospectativa de 24 pacientes com osteoporose estabelecida, com 10 ou mais anos de menopausa, tratadas com estrogênio conjugado, progesterona e cálcio, seguidas por um ano. As mulheres tratadas receberam 0,625mg/dia de estrogênio conjugado do 1§ ao 25§ dia, 5mg/dia de medroxiprogesterona do 13§ ao 25§ dia, de cada ciclo, e cálcio (500 a 1000mg/dia), durante um anos (12 ciclos). Como grupo controle foram estudadas 18 mulheres pareadas para idade, peso, altura e anos de menopausa, que receberam apenas cálcio (500 a 1000mg/dia). Todas as pacientes tinham pelo menos duas medidas da densidade óssea na coluna e regiäo proximal do fêmur (colo, triângulo de Ward e trocanter), feitas antes e após um ano. O tratamento com estrgênio foi associado com aumento da densidade óssea na coluna e trocanter. O grupo controle näo apresentou qualquer mudança estatisticamente significante após um ano, em nenhum dos locais avaliados. Nós concluímos que, mulheres com osteoporose estabelecida, tratadas com terapia de reposiçäo hormonal e cálcio, mesmo quando iniciada com 10 ou mais anos após a menopausa apresentam aumento da densidade óssea. Estes dados comprovam que mulheres com 10 ou mais anos de menopausa respondem à hormonioterapia com aumento absoluto da densidade óssea de forma semelhante à observada em mulheres mais jovens, nos primeiros anos de menopausa


Assuntos
Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Cálcio/uso terapêutico , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Densidade Óssea , Coluna Vertebral , Cálcio/administração & dosagem , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Estrogênios Conjugados (USP)/administração & dosagem , Medroxiprogesterona/administração & dosagem , Absorciometria de Fóton , Colo do Fêmur
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